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Das inutilidades II

   Acordei tarde para o café e muito cedo para o almoço. Não lembro se era ontem ou anteontem, talvez fosse semana que vem. Acordei cantando aquela música, aquela música, aquela música na cabeça. Na verdade era apenas uma frase de uma música que eu não sabia muito bem qual era. Ah! Vocês sabem como é, não preciso explicar. Logo que levantei comecei a repetir a frase para não esquecer, queria procurar pela música, a frase era interessante, a música não deveria ser pior. Procurei, não achei. Insisti, quem sabe achava algo parecido, nada. Aí foi quando comecei a desconfiar que talvez fosse uma frase que eu mesmo tivesse criado. Naquele estado, entre o sono e a vigília, criei não só uma frase, mas também uma melodia, afinal no princípio era uma canção. Inclusive o timbre em que eu mesmo cantava mentalmente era familiar. Porém, essa melodia e esse timbre ficaram esquecidos. Resolvi escrever a frase, pois por um momento achei que a tinha esquecido. Olhando-a escrita, soava bem. E, caso

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